Economia (solidária) de Plataforma

A “economia de plataforma”, de que começámos a ouvir falar com o surgimento, já há uns anos do AirBnB, e posteriormente com a Uber, Glovo e outros, anunciavam-se como instrumentos digitais de partilha e de colaboração. Mas eis que se transformaram em grandes aglomerados económicos, distanciando-se rapidamente das intenções iniciais.

No entanto, em particular os coletivos de trabalhadores/as, procuraram reapropriar-se destas ferramentas e criar as suas próprias plataformas, com base nos valores da cooperação, da autoorganização e da justiça social.

Deixamos aqui alguns exemplos, existentes noutros países. Poderá conhecer outros, aqui.

Contrate Quem Luta / Plataforma de apoio mútuo técnico (MTST, Brasil)

Cooperativa gestão de dados de plataforma (EUA)

Cooperativa de mulheres e LGBTQIA+s estafetas (Brasil)

EITA – Educação, informação e tecnologias para a Autogestão / Cooperativa de tecnologia para movimentos sociais (Brasil)

Federação argentina de cooperativas de tecnologia (Argentina)

Ligacoop / Plataforma de mobilidade urbana (Brasil)

Plataforma europeia de estafetas

 

Para saber mais